DE QUANDO ÉRAMOS IGUAIS
Eduardo Sens
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Sinopse
SINOPSE: No centésimo quinto júri da sua carreira, o promotor responsável pela acusação reconhece no banco dos réus um amigo de infância. Sem ter como voltar atrás, e atordoado com a revelação, ele decide seguir no caso, quando então rememora um episódio marcante da sua infância: a morte de um funcionário da escola, que tem mais a revelar sobre si mesmo do que ele jamais imaginaria. *A ética da alteridade aparece em cada linha e a narrativa é objetiva e pontual. Falar de injustiça é mesmo falar do humano. Andréa Pachá, escritora, juíza de direito *Um livro primoroso. Não me recordo de ter visto nada semelhante. Enéas Athanázio, escritor *Fazia muito tempo que eu não sentia tanta emoção ao ler um livro. Simplesmente maravilhoso. Já são 09h40 de segunda-feira e eu ainda continuo naquele tribunal do júri. E acho que vou levar muito tempo pedindo perdão ao Tainho. Aristeu Xenofontes Lenzi, promotor de justiça