Sinopse
Se o sistema de exploração na forma efetiva de capital, a forma salarial, está parcialmente em ruínas, não significa o mesmo da centralidade do trabalho, como vaticinaram teóricos e ideólogos pós-modernos embora agora silenciem face o quase consenso em torno da busca de políticas por mais empregos precarizados, como proposições que ganham praticamente todos os governos do capitalismo tardio e dependente.Quase consenso porque os autores mais críticos e criteriosos, e as práticas experimentadas por incontáveis trabalhadores em diferentes partes do mundo, lembram que a possibilidade de auto-organização dos trabalhadores persiste como renovada.Este é um dos méritos do livro do professor Maurício Sardá de Faria: coloca na ordem do dia a autogestão, o cooperativismo e outras formas de solidariedade, por dentro e para além do capital.