Sinopse
A alegria do cronista não é a narrativa com ritmo, as estruturas originais ou as frases casadas. Grafia correta, insights e feedbacks tampouco constituem a felicidade do contador de histórias. O êxtase, mesmo, está em observar os personagens reais e saber que eles têm mais força e autenticidade que fantasia e fascinação. São carne, osso e saudades. São corpo, alma e segredos. São fé, descrença e memórias. São eles. São elas. Somos nós. É você. Sou eu.(...) Quando você percebe que a bolsa de marca guarda mais valores que as relações humanas, aí acabou. Perdeu. Já era. No instante em que a preocupação é direcionada às coisas e não às pessoas, é o fim.