Sinopse
Durante muito tempo, a moral religiosa impulgiu ao ato sexual o valor procriativo como o único aceitável. E só para as mulheres, pois, para os homens, essa moral hipócrita sempre foi condescendente. Maior exploração física recíproca dos corpos, a não ser carícias e beijos castos, era formalmente condenada. Qualquer ssinal de prazer sexual transformaria a mulher em prostituta desprezível. Nessa questão, os próprios médicos - alguns deles cientistas ilustres - deixavam-se contaminar pela moral irreal da época, chegando a conclusões deturpadas.