OS AMORES, OS BARCOS E AS CIDADES

Com singela e ingênua destreza, o escritor e filósofo Diego Sabádo apresenta nestes pequenos contos reflexos da vida, rabiscos do cotidiano, vestígios de tudo aquilo que fica na memória com o tempo dos amores perdidos, e preenche, no vão sereno das expectativas, o imaginário do leitor com o baile mágico das ilusões. São contos curtos feitos para serem lidos de uma só vez e inúmeras vezes, exatamente porque o importante em cada um deles não é o que está escrito, mas o que fica dito no não dito da criação poética, encoberto por detrás daquilo que a palavra não é capaz de expressar.