Sinopse
A 7a. do Dicionário de Gíria, do prof.JB Serra e Gurgel, está nas principais redes de livrarias do país, como Siciliano e La Selva, redes nacionais, a partir de São Paulo; além de redes específicas de Brasília, como a Meio & Mídia, e de Fortaleza, como Livro Técnico.São 722 páginas e 28.500 gírias, com capa de Saulo Silveira, de Brasília, editoração de Paulo Marcon, de Brasília, e revisão da Mania do Livro, de São Paulo. O preço nas livrarias é de apenas R$ 40,00.A nova edição traz como novidades:- a data provável do surgimento de algumas gírias,- a região do Brasil em que a gíria poderia ter surgido,- a identificação de gírias comuns ou diferenciadas entre Portugal e Brasil.- a ampliação do capítulo a Evolução da Gíria na Língua Portuguesa, tendo como marco mais visível o Vocabulário Português e Latino, do padre Raphael Bluteau, lançado em Coimbra, em 1712, seguido do Infermidades da língua e arte que a ensina a emudecer para melhorar, de Manuel Joseph Paiva, publicado em Lisboa em 1759.- Revisão do novo marco gírio, no Brasil, que recuou para 1854, portanto, há 151 anos, com a publicação do livro Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antonio de Almeida, que contém muitas gírias do Brasil Império, especialmente recolhidas no Rio de Janeiro. Outra referência importante está contida no livro O Cortiço, de Aluisio de Azevedo, de 1890, há 105 anos, com muitas gírias do Rio de Janeiro sendo utilizadas na narrativa e nos diálogos. O Vocabulário Sul Riograndense, de J. Romaguera Correa, de 1898, publicado há 107 anos, em Pelotas/RS, é considerado o primeiro trabalho sobre gíria, ainda que contenha mais regionalismos gaúchos. O marco anterior era 1903, no Rio de Janeiro, quando foi editado o Dicionário Moderno, de José Ângelo Vieira de Brito (J.Brito), com pseudônimo de Bock, este sim, com gírias..