Sinopse
Para ler Alavenca Esfinge, é recomendável dar uma cambalhota e suspirar. À maneira do que diz um de seus poemas finais, a poesia de Sophia adentra o vagão, desafiando o tédio, a ânsia, a inércia, mas também respondendo com certa preguiça fingida. O tom geral que me fica é o de gravidade, às vezes deboche, outras vezes coragem, na sintonia com tudo o de muito contemporâneo que há e com que a poesia aqui conversa. (Ana Elisa Ribeiro)Sobre a autoraSophia Faustino nasceu na virada para o último ano do século XX. Cresceu em Mogi das Cruzes/SP e hoje vive na capital paulista, onde cursa Letras na Universidade de São Paulo. Vem expressando sua necessidade de escrever desde seus primeiros contatos com a produção literária lusófona. Teve seus primeiros versos publicados aos 19 anos pela revista literária São Paulo Review.