UM DRY MARTINI PARA HEMINGWAY

Prepare um drink e sente-se em sua poltrona, pois nossa viagem está apenas começando. Paris continua sendo uma festa: arte, luxo, literatura e diversão convivem com plena harmonia, séculos atrás e séculos adiante. E foi exatamente isso que Antony buscou quando abandonou tudo para experimentar o possível e o impossível, de forma jamais pensada. A capital francesa é seu destino, mas não sua casa final. A busca pelo sentido da vida, pela justificativa moral da existência perante uma rotina de desgaste e frustração, é aquilo que motiva sua aventura, em tropeços existenciais (e etílicos) com F. Scott Fitzgerald, Gertrude Stein, Kiki de Montparnasse e, claro, Ernest Hemingway, o companheiro espiritual perfeito para tal jornada.