Sinopse
Palavras de Marcelino Freire sobre a obra: Tem escritor que parece que não escreve. É tão curto que se torna invisível. O que diz é fotográfico. É pintura. É plástico. Pouca palavra lavra. E basta. Sempre cito o exemplo do poeta Francisco Alvim. E de Chacal. E de Leminski. E aqui e agora, digo do autor Gílson Yoshioka. Concisão para dizer muito. E deixar nosso pensamento voando. Coautor nos tornamos de cada frase. Narrativa, pulsação. Eis um exemplo de um dos textos, chamado "O Sábio Interior". E o conteúdo: "eu avisei, mas não me ouvi". Quanta coisa essa linha nos diz. Porque Yoshioka trabalha na entrelinha. Por detrás, à margem, na borda. Tem escritor que escreve demais. Feito ele, vai além. Porque nos permite, a cada pequena leitura, avançar. Tira nosso lugar do lugar comum. São muitos ao mesmo tempo. Sendo tão-somente um.parece que não escreve. É tão curto que se torna invisível. O que diz é fotográfico. É pintura. É plástico. Pouca palavra lavra. E basta. Sempre cito o exemplo do poeta Francisco Alvim. E de Chacal. E de Leminski. E aqui e agora, digo do autor Gílson Yoshioka. Concisão para dizer muito. E deixar nosso pensamento voando. Coautor nos tornamos de cada frase. Narrativa, pulsação. Eis um exemplo de um dos textos, chamado "O Sábio Interior". E o conteúdo: "eu avisei, mas não me ouvi". Quanta coisa essa linha nos diz. Porque Yoshioka trabalha na entrelinha. Por detrás, à margem, na borda. Tem escritor que escreve demais. Feito ele, vai além. Porque nos permite, a cada pequena leitura, avançar. Tira nosso lugar do lugar comum. São muitos ao mesmo tempo. Sendo tão-somente um.