Sinopse
O convívio escolar é permeado por relações de poder. Alunos, professores, direção, demais profissionais envolvidos - e o próprio projeto político-pedagógico formalmente colocado ou informalmente estabelecido - participam do fluxo de poder, com maior ou menor percepção do processo em que estão inseridos.Tais relações exigem um estudo analítico aprofundado para que transformações reais e conscientes possam se efetivar, com base na reflexão sobre a organização do trabalho e a estrutura escolar, inclusive do ponto de vista ético, propiciando assim o crescimento do grupo.