Sinopse
O autor conta histórias que seguem febris, novelos que se desfazem para sagrar seu fim e revelar segredos quotidianos. As mãos deste fazer/desfazer, virar/desvirar, de um começo que é o mesmo fim: um espanto diante da existência, um sopro de ar em olhos arregalados. Tudo é signo preciso na aparente imprecisão. Pele. Nuanças de um texto verdadeiro, surpreendente, intenso e único. (Texto extraído da crítica ao livro feita por Digliane Almeida).