Sinopse
Será que talismãs, medalhas, amuletos e guias são objetos místicos protetores? Oferendas, promessas, penitências e rituais são demonstrações de atos elevados que agradam a Deus? Confissões, batismos, velas para anjo da guarda, extrema-unção, dízimo, (obrigação bíblica), são atos salvadores que nos levam a Deus? Ou será que são coisas místicas, crenças, demonstrações de fé em um criador Supremo como se fossem coisas elevadas que agradam a Ele, mas que apenas traduzem o sentimento religioso do homem? Por que Jesus já nos alertava quando afirmava: "Em vão me honram com preceitos que são dos homens". Para estas e outras questões e sem se arvorar como dono de verdades, o autor nos brinda com seus pontos de vista a respeito da fé cega e, de maneira lógica, fará com que o leitor, inevitavelmente, medite no porquê de tantas dissensões existentes em nome de Deus.