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POR QUE OS LOUCOS ESCREVEMOS LIVROS TÃO BONS?

Tiago Franco
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Sinopse
Por que os loucos escrevemos livros tão bons” reúne quinze contos começando por um exercício narrativo cuja forma se assemelha ao tema subjacente a todas as narrativas do livro: o duplo. O engolidor de vogais”, o primeiro conto, leva ao extremo a demanda por inovação de uma literatura que se autodenomina pós-moderna, erigindo em torno do personagem um muro de isolamento e alienação, que só faz afastá-lo dos potenciais leitores. Wall Street Journal”. o diário íntimo de um escritor que encontra na doença mental um alívio para sua recusa em escrever, vítima de um misterioso mal cuja semelhança com o Bartleby de Melville parece perturbá-lo. A pedra”, O autista literal” e Writers block”, cada um a sua maneira, descrevem escritores em situações-limite com o fazer literário e as saídas, ou melhor, os impasses que encontraram para dar sentido ao inominável em suas obras. Ks”, O caso Borges”, O inconsciente de Schmitz” e Maupassant” ficcionalizam a biografia de escritores como Kafka e Svevo a fim de examinar as relações entre loucura e escrita literária. Na verdade, desde a primeira narrativa, passando pelo conto que dá título ao livro, espelho da vida e da obra do dramaturgo Qorpo-Santo, at Interimrio”, recorte biográfico nada lisonjeiro sobre o Prêmio Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa, o que mais chama atenção o domínio da narrativa, cuja estrutura parece ter sido criada na medida certa para abarcar a superposição de realidade e ficção contidas nesses contos que se aproximam do absurdo da condição humana.

Categoria
Editora E-galáxia
ISBN-13 9788567080970
ISBN 8567080975
Edição 1 / 2014
Idioma Português
Páginas 260
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