Sinopse
As narrativas em verso escolhem muitas vezes palavras inusitadas, algumas antigas de um tempo que já quase não vimos por aí, e em outras se utilizam repetidamente dos mesmos objetos metafóricos: a flauta, o vinho suave, a aldeia. Com 1947, um verso a mais, a autora encanta por nos reviver algo de inocente entre trigos e estrelas, mas também entre contratempos, tempos de angústia e solidão pelos quais todos passamos, sempre com sua força suave, contradição lírica de seus escritos.