Sinopse
"A Revolta da Armada não se apresenta tão generalizada em seus efeitos posteriores mas, certamente, o tom não é menos forte. Florianistas versus simpatizantes dos revoltosos, particularmente da Monarquia e da figura romântica de Saldanha da Gama; defensores da ação do governo, agindo diplomaticamente e adquirindo novos navios nos Estados Unidos, versus críticos de sua situação; nacionalistas simpáticos ao jacobinismo xenófobo atribuído a Floriano versus interessados em desmistificar sua independência, apontando o significado da intervenção estrangeira na revolta.Estas são apenas algumas das dificuldades enfrentadas pela historiografia do tema, frequentemente apaixonada, e que agora é objeto de estudo do Almirante Hélio Leôncio Martins." Arno WehlingPresidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro