Sinopse
A obra é uma ode à mãe Maliya, anciã em Moçambique que, aos olhos do autor, possui duas mãos: a da vida e a da morte, em uma relação de ancestralidades e memórias com a dança Gule Wankulu. Traduz-se por grande dança, em língua materna chewa, tronco linguístico bantu, falada na província de Tete, no centro de Moçambique, além de Zâmbia e Malawi, onde os chewa se ramificam. Gule é dança; wankulu refere-se à grandeza ou aquilo que é maior.