Sinopse
Com a licenciosidade de todo "trocadilho", pode-se afirmar que em seus poemas Fernanda Campos desata os nós não apenas da sua vida como também da vida de todos nós. Quem nunca chorou (e depois riu) de amores perdidos, imaginários?Não é uma poesia concisa - e sim precisa -, por abordar questões que deslizam nas teias das timelines justamente porque pulsam complicadas relações (reais e virtuais).Com "tanta coisa pra gritar/ tanto muro pra pintar", nos enlaça nos primeiros versos e desvenda-se... Desnuda-nos.