Sinopse
"Partindo do conceito de soberaneidade, os autores que participam neste livro analisam escritores contemporâneos da Europa centro-oriental (Chalamov, Zinoviev, Heiner Müller, Witkiewicz, Milosz, Baranczak, Pavic e outros) para mostrar que a literatura , enquanto trabalho de cultura na linguagem, não pode ser capitalizável. O que pode parecer um paradoxo se torna uma evidência epistemológica quando se percebe que ela - se é literatura - combate todas as formas de cristalizações às quais os regimes políticos dos governos tentam reduzir. Por meio dos temas abordados, o tempo deste livro representa aquele da resistência à hegemonia da Nova Ordem Mundial."