Sinopse
Estou ansioso para ler o livro agora de caneta na mão. Douglas Reis foi usado por Deus para escrevê-lo e fico imaginando seu impacto sobre os leitores. De alguma forma, alguns de nós vivemos em uma ilha de adventismo, ignorando em parte o que se passa ao redor. Outros, que são parte do processo de aculturação que hoje existe na igreja, talvez possam descobrir--se durante a leitura do livro. Enfim, achei o livro muito interessante, relevante e obrigatório, tanto para os que se preocupam com a identidade e o futuro do adventismo, quanto para os que desejam compreender a atual geração a fim de alcançá-la com o evangelho eterno Marcos Faiock Bomfim, diretor dos departamentos de Saúde e Família da Divisão Sul-Americana da IASDNuma época em que todas as crenças e instituições são questionadas, a Igreja Adventista do Sétimo Dia se transformou numa grande vidraça contra a qual muitos não hesitam em ati-rar suas pedras. Sob uma chuva de pedras, cada vez mais pessoas têm perdido ou relativizado sua fé. O quadro exige atitude. Requer um olhar mais introspectivo, de redescoberta das pró-prias raízes da igreja. Exige também outro olhar igualmente importante, mais voltado à men-talidade pós-moderna. Neste livro, Douglas Reis propõe esse duplo olhar. Encara o desao de a igreja manter sua identidade, sem jamais descuidar das pessoas as quais pretende alcançar. Alerta para os perigos da pós-modernidade, ao mesmo tempo em que destaca a urgência de nos tornarmos compreensíveis a ela. É uma ótima leitura para todos os que acreditam que, como movimento, não estamos aqui por acaso. Diogo Cavalcanti, editor-associado do Comentário Bíblico Adventista em português