Sinopse
Como navegar pela Internet, em que com apenas um clicar de mouse transcendo quatro sentidos, assim também é o fazer poesia: um olhar em direção qualquer, um soprar de vento, uma palavra, um tom de voz, um grito, um mendigo na rua, uma cena na TV, um pingo de chuva, uma folha que cai... Uma saudade de infância, um cheiro de comida, você que não me entende, um grito ignóbil, um vazio na alma, uma ânsia no peito e que me grita: Estou aqui, preso, louco por liberdade! E a poesia surge como miragem.