Sinopse
Escrito em uma primeira pessoa bastante secundária e marginal, Enila (e suas personas) expõe, nesta espécie de escrita de si anti-lírica, as pústulas fétidas, porém róseas, de que é feito seu corpo-letra e confessa as desventuras do feminino maculado, amargo e, no entanto, meninil que a habitam. É um percurso verbal que cintila uma negação em sua origem, mas nos permite alcançar o amor antes de seu derradeiro ponto final, afirma a escritora.