Sinopse
Tanto o pensamento lógico, racional e rigoroso de certos cientistas quanto as percepções intuitivas e livres de outros são dois extremos da mente humana, passíveis de entrar em negociação: pode-se desenvolver métodos de pesquisa com o rigor de pensamento necessário até certo ponto que a lógica permite; mas deve-se estar atento para a liberação do pensamento imaginativo, afeito à analogias e às metáforas, com suas novas perspectivas e visualizações, capazes de fornecer elementos pertinentes às próximas abordagens racionais. A relação entre orientador e orientando é, em maior ou menor grau cheia de conflitos. Mesmo quando eles não são evidentes, matêm-se nos bastidores. A ausência total do conflito significa, geralmente, uma obediência cega que resulta apenas no cumprimento dos caminhos pré-determinados e quase nunca em resultados inovadores.