OS IRMÃOS D'PAIVA

A hora passava tão lentamente como cada gota de sangue que escorria pelo braço da Amanda passando pelo dedo indicador até cair no chão, formando uma poça de sangue no chão. A sala escura não facilitava muito a visibilidade da poça, e tão pouco do homem que estava ao lado do corpo da Amanda, com uma faca na mão, da qual também escorria sangue. A moça já não tinha mais forças para gritar de dor, mas ainda assim ela tentava. Seus olhos estavam cheios de lágrimas e ela se contorcia de vez em quando.