Sinopse
anotou em seu moleskine a palavra laringe.o poema, em geral, cresce em volta de uma palavra estranha.às vezes nem tão estranha, mas que provoca uma pequena paralisia.[e eu adoro ser flagrada por essas palavras]elas interrompem o meu dia, param tudo mesmo.de vez em quando, quando posso,pego elas com as mãose aí desenho um espaço pra elas, feito de letras