Sinopse
Ao sul da fronteira-Sul, temos vindo construindo a verdade sobre nós mesmos, gente fronteriza, atravessada por uma condição interna de homem-fronteira, que simplesmente não autoriza que o outro, o de fora do lócus fronterizo, fale por essa gente que construiu seu estado de sobrevida sobre o fio instável da fronteira-Sul. O discurso de uma epistemologia fronteriza é a travessia que reúne os povos, as culturas, os lugares, as línguas numa relação que barra a diferença colonial.