Sinopse
A poesia irrompe na vulgaridade do cotidiano. Com sua boca de abismo fala sobre a beleza profunda do mundo e o absurdo dos instantes. Visceral, a lírica absorta da autora possui corpo de bicho e é fêmea. Mutável, maleável, múltipla. Desenvergonhada. Escrita por mãos com esmalte vermelho. O trabalho poético é trabalho de parto: imundo e inundo de alegria. “Sua poesia é fecunda. Ela grita: "Há vida, vida há..."