Sinopse
O autor, ao utilizar-se de linguagem ficcional simbólica, o faz para imergir-se nos próprios sentimentos e convida o leitor a questionamentos similares aos seus: quem somos? Para onde vamos? De onde viemos? E, se viemos, se estamos ou se iremos para o “paraíso”? Sua obra não pretende encerrar verdades existenciais ou de cunho científico dogmático, mas, ao levantar questões do simbolismo da criação – Adão e Eva –, propõe repensar a relação entre o texto bíblico – o que é imputado à mulher – e a origem do Amor, em profundo mergulho na Alma. Poderá ser uma leitura odiosa ou extasiante, a depender da lente do leitor.