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CARO RIMBAUD

C. Ronald
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Sinopse
C. RONALD só não ganhou dimensão nacional ainda porque o autor está recolhido. Isolado, por vontade própria. Ele é um excelente poeta. É um artesão das palavras, escreve com a certeza e a exatidão das palavras imprescindíveis para a boa poesia. Por mais que pareça hermético ou excessivamente denso, na verdade é puro, da pureza poética que luta contra a dureza do real. Nesse contexto, não precisa ser “compreendido” – porque não há compreensão possível para a boa poesia –, mas lido e admirado pelo que escreve além das barreiras estéticas e pela possibilidade que nos proporciona, de sobrevoarmos o território do existir, ora com espanto, ora com ceticismo, ora com esperança. Ou seja, C. Ronald nos abre a poesia como imensas asas, para que possamos conquistar o infinito imagético (e energético) que sua escrita poderosa e grandiosa nos oferece. É ele, sem dúvida, um dos mais expressivos nomes da poesia que se produz não apenas em Santa Catariana, mas, ousamos dizer, no Brasil. Se seu nome circula menos, paciência, é um desses acidentes de percurso que costumam ocorrer sem uma explicação lógica. Talvez seja devido ao seu verso profundo e hermético, a exigir participação integral do leitor, talvez seja culpa do próprio poeta, fechado em seu mundo, não badalando nem badalado, por vezes mesmo difícil de relacionamento. É PRECISO DIZER Nunca adquiri fama literária (no máximo, prestígio) por jamais mover uma palha para adquiri-la. Sempre fui de opinião que a poesia, ela mesma, deveria arcar com tal ônus, pois sendo verdadeira e boa seria reconhecida com o passar do tempo, mesmo que esse já não fosse mais o meu (constando apenas numa lápide com musgo). Entretanto, jamais deixei de acreditar na posteridade da minha obra porque nela empenhei de maneira profunda e total a minha vida e a cotejei com as existentes antes e também com as que faziam estardalhaço no meu presente. Ah, preciso dizer: a vaidade jamais me contaminou. Nunca deixei levar-me pelo cantar das coisas efêmeras hoje sou; amanhã deixarei de ser). Quis o definitivo, o absoluto nos meus dias. E o orgulho – diferente da vaidade – continua. Quanto ao título, bastante singelo, deste livro, devo confessar que se trata de uma homenagem àquele que foi o Prometeu que se libertou do grilhão poético da sua sociedade ao explodir uma saída para o mundo futuro que continuará existindo mesmo estando o Planeta Terra na mais completa escuridão, pois é o homem o pior vírus mutante do Cosmos, sem se extinguir enquanto inteligência e intuição pura, sob pena da lembrança de DEUS também se extinguir, acontecimento improvável e impossível, pois o que não teve princípio não poderá encaminhar-se com sua criação para o fim. Ilha de Santa Catarina, MMVI. O autor

Categoria
Editora Bernúncia
ISBN-13 9788587444264
ISBN 8587444263
Edição 1 / 2006
Idioma Português
Páginas 120
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