Sinopse
A humanidade da superfície vive um tempo de despertar. A busca não se limita ao indivíduo que busca, mas é feita em conjunto com outros, pois estamos todos interligados como uma grande teia. Só pode haver uma vida integrada no todo quando a busca de coisas materiais for substituída pela busca de autoconhecimento. O autoconhecimento une o homem ao seu ser verdadeiro, traz à sua consciência a unidade cósmica e o faz aceitar as leis que o ligam aos seus semelhantes em harmonia recíproca. O despertar é impossível sem uma vida interior. A vida interior consciente é de importância suprema e a vida exterior só tem valor na medida em que a exprime.