PESSOA, DIREITO E RESPONSABILIDADE: III JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE RESPONSABILIDADE CIVIL 
		 
        Adelaide Menezes Leitao
        ,
              
Alexandre De Soveral Martins
        ,
              
Carlos Edison Do Rego Monteiro Filho
        ,
              
Diogo Costa Goncalves
        ,
              
Henrique Sousa Antunes
        ,
              
Ingrid Zanella Andrade Campos
        ,
              
J. M. Aroso Linhares
        ,
              
Luis Menezes Leitao
        ,
              
Pedro Leitao Pais De Vasconcelos
        ,
              
Rafael De Freitas Valle Dresch
        ,
              
Rui Paulo Coutinho De Mascarenhas Ataide
        ,
              
Mafalda Miranda Barbosa
        ,
              
Nelson Rosenvald
        ,
              
Francisco Muniz
        
      
      
         (0) votos | (0) comentários
       
      
     
    
    Sinopse
    
      As III Jornadas Luso-Brasileiras de Responsabilidade Civil convidaram-nos a refletir sobre a relação entre a responsabilidade e a pessoalidade. Se com base no tópico “Pessoa, Direito e Responsabilidade” pudemos, durante dois dias, debater muitos e importantes aspetos dogmáticos da responsabilidade civil, tornou-se também evidente a negação do formalismo com que, noutras épocas, o direito foi mascarado. O encontro anual de juristas portugueses e brasileiros (mas também espanhóis e de outras nacionalidades) garantiu-nos, assim, a problematização do próprio sentido do direito que, radicando na ideia de autonomia personalista, necessariamente responsável, nos oferece o princípio da responsabilidade – enquanto princípio normativo positivo, transpositivo e suprapositivo – como sustentáculo das soluções de quid iuris que se encontram para aqueles problemas de primeiro grau. A riqueza das reflexões ensaiadas nestas III Jornadas Luso-Brasileiras de Responsabilidade Civil impele-nos a torná-las públicas, oferecendo ao público em geral uma coletânea de textos que, de forma enriquecida, fazem memória dos principais ensinamentos partilhados. É essa memória pública que ganha corpo através da obra que agora se pública.