Sinopse
Aprendi que nossas decisões sempre nos trazem algum aprendizado. Quando é bom, sentimos felizes, contentes.
Mas quando não são tão legais, nos ensinam na prática do dia a dia, na dor. Lapida feito diamantes nossas emoções.
E por se tratar de amor, é livre, espontâneo, tranquilo quando é administrado com leveza, paz e harmonia.
Mas quando é administrado pelo ego, fantasiamos, desejamos que o outro sempre faça tudo à nossa maneira, realizando nossos mimos por vezes fúteis, manipulamos, dominamos o outro. Ficamos tão cegos, que não compreendemos, não percebemos o que causamos a nós e ao outro.
Até sentirmos sufocados com tudo à nossa volta, onde nada está bom, a tristeza invade e corrói nossa alma e queremos livrar daquela situação imediatamente. Ainda mais quando há circuito fechado de acontecimentos repetitivos e, nesse sufoco, onde não suportamos e procuramos por ajuda daqui e dali, queremos nos livrar de pressa, mas não queremos fazer o trabalho doloroso que é mexer na ferida aberta e fedida, pra trazer a cura completa.