"A eles essa arenga se dedica,
Esse fausto engalanado em gorjeios,
Àqueles que, perdidos em desdita,
Rebentaram com a vida os próprios veios.
Àqueles que famintos não têm nome.
Àqueles que inocentes têm a culpa.
Àqueles que nem ferro jamais dome.
Àqueles em quem o tormento avulta."