Sinopse
Retornar ao vetusto monastério tibetano foi sempre o meu melhor anelo. Eu voltei a esse santo lugar depois de ter sofrido muito. Cume imaculado da delícia! Tibete secreto, tudo em ti tem ar de mistério! Certamente, esses Himalaias eternos têm a inocente profundidade do espelho. Neves perpétuas, sóbrios conventos budistas, monges que oram e meditam sussurrando bem baixinho: "OM MANI PADME HUM". Esses místicos sabem das angústias das raças já vencidas que viveram e morreram à sombra de seu vulto colossal. Eles sabem dos voos das águias e do raio que as marca com sua rubrica de fogo. Nos flancos de suas montanhas rondam o tronar dos roucos vendavais e, em seus templos sepulcrais, jazem cósmicos sinais que têm sabor de eternidade. Samael Aun Weor.