BRUNA, UM AMOR DE CATEQUISTA

“Bruna, um amor de catequista” é na verdade uma continuação de “Bruna, a catequista”. Meus queridos leitores achavam que não tinha terminado a saga de Bruna. — Você tem que escrever a Bruna 2. — Bruna, estranhamente depois de quase um ano escrevendo e falando dela, parece que transcendeu a literatura e virou uma pessoa real, uma filha, uma amiga querida, a catequista atingindo um outro patamar. — Jorge, como vai a Bruna? E aí, ela já casou? Na primeira história deveria ter casado com a Cláudia e não com o Carlinhos. — Está com namorada nova? — Uma nova freira? — O que está fazendo na igreja? Continua a ser catequista? — Bruna vai para um convento e será freira? — Ela, finalmente, saiu do armário? Vai se assumir publicamente como lésbica? Com tantos questionamentos, me obrigaram a escrever “Bruna, um amor de catequista”. Agora ela está mais solta, mais à vontade para viver seus amores secretos. Enfim, ela é uma grande guria, uma mulher maravilhosa. Continuo a contar com a colaboração de minhas queridas amigas Gisele Rangel Lopes e Luana Perry, de Niterói. Incansáveis e pacientes em me atender com dúvidas e perguntas às vezes embaraçadoras e capciosas, seguraram firmes até o fim. Aqui no Rio, minha querida amiga Ana Luísa Vieira, é fã da Bruna e acompanha passo a passo nossas aventuras literárias.