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CORONAVÍRUS: IMPACTOS NO DIREITO IMOBILIÁRIO, URBANÍSTICO E NA ARQUITETURA DO ESPAÇO URBANO

Adriano F. Macorin , Andre Czitrom , Elisabete Franca , Carlos Augusto Mattei Faggin , Claudio Bernardes , Daniel Cardoso Gomes , Danilo De Barros Camargo , Domingos Pires De Oliveira Dias Neto , Estela L. Monteiro Soares De Camargo , Fernanda Costa Neves Do Amaral , Flavio F. De Figueiredo , Henrique Rodrigues Anders , Isabella Muller Lins De Albuquerque Jordan , Ivandro Ristum Trevelim , Jaques Bushatsky , Jose Antonio Apparecido Junior , Jose Fernando Brega , Luis Fernando Massonetto , Marc Stalder , Marcelo Barbaresco , Marcia Cristina Rezeke Bernardi , Marcio Bueno , Maria Cecilia Guimaraes Isoldi , Marilia Formoso Camargo , Olivar Vitale , Pedro Ricardo E. Serpa , Raimundo Dantas , Ricardo Pereira Leite , Rodrigo Antonio Dias , Rodrigo Pacheco Fernandes , Rubens Carmo Elias Filho , Thalita Duarte Henriques Pinto , Wilson Levy , Marcelo Manhaes De Almeida
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Sinopse
Na trilha das mudanças provocadas por este cenário tectônico, o Direito, disciplina do saber humano que se debruça sobre um amplo leque de temas que vão do sentido último da Justiça e de sua distribuição à funcionalização e operacionalização do Direito positivo, passando, por óbvio, pelos fins do Estado, não transitou incólume. Tribunais, no Brasil e no mundo passaram a cumprir remotamente o mister que lhes atribuíram os textos constitucionais nacionais e toda uma ordem de novas disciplinas normativas passou a ser exigida para regular situações que inexistiam preteritamente. (...) Mudou também o deslocamento pela cidade. Quem pode evita o transporte coletivo, frente ao risco de contaminação pela concentração de pessoas. Parques fecharam. Passeios sumiram e o contato entre as pessoas têm sido ressignificado pelas novas tecnologias de informação e comunicação (TICs). O que não mudou – e, inclusive, se aprofundou – foi o caráter estruturalmente desigual do território urbanizado no nosso país, cujas manifestações eram, até então, naturalizadas ou tidas por invisíveis pela cidadania pátria. Sintomática a insensatez de uma nação que perde, insistentemente, as oportunidades que a Providência lhe dá, de tempos em tempos, de progredir. Oportunidades, aliás, que outros países, acometidos por guerras e desastres naturais, não tiveram e que, nada obstante, avançaram de maneira firme em direção à edificação de pátrias justas, fraternas e solidárias. Tudo a provocar as mentes interessadas em Arquitetura, Urbanismo, Direito Imobiliário e Direito Urbanístico a buscar novos paradigmas, novas paragens, novas referências e novas formas de pavimentar o caminho para cidades capazes de maximizar os benefícios da urbanização – o viver junto, o cooperar, o evoluir coletivamente. Este livro, coordenado pelos amigos Marcelo Manhães de Almeida e Wilson Levy, busca enfrentar todos esses desafios sem olvidar dos entraves que as peculiaridades que marcam a urbanização brasileira, cuja história contém mais capítulos tristes do que virtuosos. Todavia, se o cenário é nebuloso, ele é igualmente alvissareiro diante da incrível resiliência de nosso povo, alheio às vicissitudes que os frágeis arranjos democráticos brasileiros apresentam.

Categoria
Editora Foco
ISBN-13 9786555151640
ISBN 6555151641
Edição 1 / 2021
Idioma Português
Páginas 232
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