Sinopse
É incerto demais para apostar; obscuro demais para descobrir; confuso o suficiente para açoitar... Então eu reforço meus sentidos, elaboro meu mundo e me esforço para ser a lembrança que faz rir. Se eu fosse um desenho seria assim: um espectro do real. Para que servem estes escritos? Para assegurar que, ao menos neles, prevaleça a versão que escolhi.