EU, AL, NO MUNDO ESCURO
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Sinopse
Quando eu era bem jovem, quase criança, ouvi que qualquer um poderia acordar se sentindo diferente. Meu ceticismo não permitia que eu acreditasse nesse tipo de afirmação, e eu até mesmo devo ter chegado a pensar que essas crises pertencem a aqueles que nunca se resolvem, mas, depois que algum tempo se passou, eu notei que já não era mais a mesma pessoa. Por muitas vezes, tento regredir, na esperança de obter as respostas para as perguntas que mais me atormentam. E, então, vejo mais dúvidas se formando, junto da saudade por alguém que pode nunca ter existido.