ARTE E ESTÉTICA NA EDUCAÇÃO: CORPO SENSÍVEL E POLÍTICO

Como falar de arte sem passar pelo corpo? No corpo sentimos, percebemos, investigamos, criamos. Esse é o eixo que une os textos desse livro “Arte e Estética na Educação: corpo sensível e político” nos provocam a pensar percursos de pesquisas e estudos sobre esse tema, é um espaço interdisciplinar do campo artístico e educacional que nos provoca a refletir sobre o Corpo na contemporaneidade. O coletivo que aqui escreve tem o corpo como lugar de fazer artístico e de falar da arte na vida e por consequência nos contextos escolares. Chegamos a esse tema, do corpo que é histórico, social e cultural, mas que também é para além de material, é sentido, é sensível e atravessado por ideologias. Vimos interesses múltiplos pelos autores que discutem as artes do corpo e constituiu a percepção de que, no coletivo, nos unimos para compreender formas de partilha do sensível. Adentramos num campo intencional de reflexão acerca da partilha política da arte e da estética por meio da arte. Corpos que criam, e falam singularmente de suas vidas e de como que se provocam e transcendem a cultura. O corpo é o lugar onde se dá a experiência e nele sentimos e vivemos e provocamos a experiência para que seja motor do viver e do fazer docente. Seja bem vindo a leitura e a partilha!