Sinopse
Neste mundo confuso e confundido em que nos toca viver, um dos sinais mais evidentes da crise total que sofre a civilização é a falta de respeito pelo “que é” aqui, agora e sempre. O homem levado por um fatal e egolátrico subjetivismo se crê o criador de tudo e assim manipula as essências das coisas a seu gosto e paladar, mas, ao não se subordinar à realidade dada - anterior, superior e transcendente a ele - se escraviza à tirânica e mutável subjetividade, alforriada de toda regra e, portanto, carente de toda medida e sujeita a todo capricho.
Queira Deus suscitar jovens valentes que saibam continuar a obra do Padre Meinvielle, cada um segundo suas responsabilidades e vocações, nos amplíssimos campos do ministério sacerdotal e do apostolado leigo, na teologia e na filosofia, na defesa do homem - de sua consciência, de sua liberdade, de sua dignidade - e da comunidade, da dignidade do matrimônio e da família, da cultura, no político, econômico e social, na vida nacional e internacional dos povos e nações, já que para o cristão “nada do humano lhe é alheio”.