Sinopse
[...]Desde as sombras das noites que não querem ser vistas mais como noites às teias de amores, de estrangeiros de si em "gente de terra toda", de mortes-vivas; desde isso tudo, uma coisa eu garanto: o leitor não vai cessar de produzir imagens contraproducentes, aquelas que não têm lição de vida, aquelas que não servem. Essas são extremamente perigosas ao cotidiano: não o matam; contravertem-no em não-referente; tornam-no linguagem perigosa. Aureir Brito