Sinopse
«Tudo isso, temperado pela época e suas características, é o que constrói os poemas de Rosane Zanini: o verso curto, a despretensão da palavra, a presença do espaço, a repetição emocional ˗ são todos componentes destes poemas que transpiram despojamento; assim como o sentimento do amor ausente, não correspondido, o pranto perante o abandono, a nostalgia do carinho e a solidão. A repetição nunca é gratuita. Nunca encontramos uma palavra desnecessária. A economia somente poderia ser atribuída a um matemático, que organiza e ordena os signos em seu espaço poético; chamariz do amor desses versos que nos convida, em três partes ou episódios, a situarmo-nos ˗ sabiamente guiados ˗ no universo das emoções.» Rolando Salas-Cabrera.