Sinopse
"Se espremer, sai sangue." Tal comentário perdeu correspondência com o jornalismo impresso de hoje em dia. O fenômeno migrou. Agora as imagens mais chocantes circulam em vias alternativas, como redes sociais e aplicativos de mensagens. Para o historiador, entretanto, o registro perene e rastreável do jornalismo impresso facilita o reavivamento ou a reconstrução da memória. Através de um ponto temático e temporal específico, Disparos na cena do crime trata simultaneamente da exploração da violência pelo jornal Ultima Hora e do Esquadrão da Morte através do noticiário carioca.