BALADAS PARA VIOLÃO DE CINCO CORDAS (GOIÂNIA EM PROSA E VERSO)
Leo Prudencio
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Sinopse
"Escrever sobre Baladas para violão de cinco cordas, do poeta Léo Prudêncio, é se sentir provocado, pois se trata de poemas singulares e, ao mesmo tempo, desafiadores de um jovem artista que se destaca, no cenário da arte contemporânea, como um poeta de escritura híbrida, que transita em um jogo estético de elos/ecos polifônicos entre poesia, música e composição. Textura, paradoxalmente, incômoda e leve, isto é, uma escritura que se afasta dos modelos gastos e recorrentes em moda de vitrines de shopping centers. Nada igual. Ousadia em jogo-invenção de quem não só tem o dom de jogar, mas sabe os truques do manejo de sua arte. E joga sem medo de cair no senso comum, próprios de uma variedade de iniciantes. Rimbaud, também, assim o fez. Prudêncio sabe a trama de sua arte! E trama na tessitura híbrida do contemporâneo." Maria Aparecida Rodrigues