Sinopse
Inúmeras conjunturas coexistem em nosso cotidiano: relevantes; irrelevantes; simples; complexas; cômicas; trágicas; trágicômicas; abastadas de afeto e desafeto. Por mais estável que seja uma vida, ou por mais frívola e trivial que pareça, nem sempre é possível prever o cotidiano. Estaremos a todo momento à mercê da contingência. Todavia, se o teor desse cotidiano, será na maior parte, aprazível ou intragável, dependerá de nossas escolhas, do modo que executamos a cadência de cada ação; e se haverá harmonia ou dissonância, também dependerá da maneira em que se rege. Entre casos e descasos, conjunturas cotidianas sempre ensejam histórias conturbadas, ríspidas e amenas; frígidas e cálidas; de paixão, amor e desamor.