Sinopse
Maíra, uma poeta com as mãos em prumo.Da primeira vez que li um poema da Maíra, gostei.Sempre gostei sem saber por quê. Sabe aquela coisa que te assalta e corrói? Deve ser isso.Algum impacto que fica, sem que se saiba bem.Não é a rima inexistente, não é o ritmo que falta, nem a contagem das sílabas, que não há.Não é um signo disperso.O conjunto do texto-poema me soa esmagador e eu faço uma viagem sem sentido.Este caminho-nenhum vale muito.Afinal um poeta com as mãos em prumo/ talvez tenha a mesma aparência/ de um cartaz de protesto.Romério Rômulo