OS NOIVOS (COLEÇÃO BIBLIOTECA INDISPENSÁVEL)
Alessandro Manzoni
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Sinopse
Este é mais um clássico da literatura mundial que muito nos apraz facultar, em tradução rigorosa dos originais (a partir da sua última revisão por Manzoni, e que ficou conhecida, em Itália, por edizione quarantana). «Tal como muitos outros grandes romances, Os Noivos tem sequências e ritmos muito variados e coloca em cena uma vasta gama de personagens e situações. À genialidade do uso magistral da língua e da segura composição narrativa, Manzoni acrescenta a estupenda construção de um romance que conserva ainda hoje uma surpreendente atualidade. Como escreve o autor, não sem um velado humorismo: Assim sucede muitas vezes no mundo
quero dizer, assim sucedia no século XVII. Não podemos fingir que não o sabemos: houve muitas coisas que permaneceram iguais. Trata-se de uma obra coral, cujos significados são mais o conjunto das personagens do que os indivíduos isolados. Não é por acaso que Manzoni é um narrador capaz de atrair os leitores mais variados; e foi esta capacidade de aproximação que, sem dúvida, fascinou Bergoglio» (Da Apresentação). «Li três vezes o livro Os Noivos e, agora, tenho-o na secretária para voltar a lê-lo. Manzoni deu-me muito» (Papa Francisco). Críticas de Imprensa: «A publicação da tradução de Os Noivos ( I Promessi Sposi), de Alessandro Manzoni (por José Colaço Barreiros, um mestre, nas Edições Paulinas) é um grande acontecimento. Um romance, um grande fresco italiano.» Francisco José Viegas, in Correio da Manhã « Os Noivos é, por consenso geral, o maior romance italiano do século XIX, e talvez de sempre. (
) O tema é universal: uma história de amor entre dois jovens humildes que desafia as circunstâncias. Por outro lado, há cenas emocionantes e um elenco de personagens quase perfeitas na sua vitalidade, desde camponeses e clérigos a nobres, monjas, tiranos e bandidos. Com graus variáveis de complexidade psicológica, proporcionam flashes da natureza humana onde não é raro encontrar sabedoria. (
) A voz do autor vai-nos falando num tom calmo de contador que sugere como esta obra merece ser lida.» Luís M. Faria, in A Revista do Expresso