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LE PEINTRE DE LA VIE MODERNE

Charles Baudelaire
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Sinopse
"Em 1863, Baudelaire menciona, pela primeira vez, seu desejo de deixar a França. Com a morte de Delacroix, publica um longo ensaio sobre sua obra, L´Oeuvre et la Vie d´Eugène Delacroix”. Com a falência e prisão de Poulet Malassis, Baudelaire vende os direitos de suas traduções de Poe, incluindo Eureka, a Michel Lévy, sob cuja organização editorial surgem Histoires Grotesques et Sérieuses, já em 1865. Ainda em 1863, Baudelaire lança outros nove poemas em prosa, assim como o ensaio Le Peintre de la Vie Moderne”, crucial para se entender sua estética e marco para a modernidade. Nesse ensaio, Baudelaire dedica-se, através do amplo elogio aos desenhos de Constantin Guys, a descrever alguns de seus próprios princípios estéticos, como o romantismo enquanto arte moderna, a necessidade da união do transitório e do eterno, o elogio da maquiagem enquanto artificialismo, o gosto do negativo, a recusa da natureza, a crítica do industrialismo e da mecanização. É nesse ensaio, aliás, que Baudelaire cunha o termo modernité”. Se é aqui que se encontram alguns dos pilares de sua teoria estética e sua produção poética, por outro lado, vários trechos parecem apenas retomar dialogicamente seus próprios ensaios, artigos anteriores e, até mesmo, poemas e poemas em prosa. É o caso, porém de forma por vezes embrionária e resumida, de poemas como Le Cygne”, Rêve Parisien” e Correspondences”, em poemas em prosa como Le Voyage”, La Double Chambre” e Laquelle est la Vraie?”, ensaios como Le Salon de 1845 e Le Salon de 1859 e escritos dedicados às traduções de Edgar Allan Poe." (Fonte: http://biografia.ahistoria.com.br/charles-baudelaire-resumo-e-obras/)

Categoria
Editora Mille et une nuits
ISBN-13 9782755505672
ISBN 2755505672
Edição 1 / 2010
Idioma Francês
Páginas 100
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