Sinopse
Aquilo que a tradição educacional se esmerou em separar, reencontra na Performance uma possibilidade infinita de variação, de criação. O corpo aparece não mais como algo a ser docilizado, mas como algo a ser potencializado, colocado no centro da atividade. Performance e Educação que se fazem no corpo, com o corpo e para o corpo. Não há Performance sem o olhar do outro, portanto, fala-se aqui de um corpo compartilhado, partilhado na ação de fazer e olhar, interagir e reagir.