Sinopse
SINOPSE:O escritor M.K. Greece apresenta em seu livro: "JORGE ANICIUS - O KÓMIS DA CAPADÓCIA", a história de um cidadão romano que viveu entre os anos de 1033 A.U.C. (280 d.C.) a 1056 A.U.C. (303 d.C.), na parte oriental do Império Romano, durante os governos dos imperadores Marco Aurélio Probo e Caio Aurélio Valério Diocleciano. Neste livro, o escritor apresenta um estudo histórico sobre a identidade humana deste cidadão romano e também decifra toda a mitologia ligada as origens de Jorge Anicius. O livro mostra toda a jornada desse romano por inúmeras nações da Ásia Menor (Oriente Médio), na busca por instaurar a ordem pública e a pax romana, com intuito de dar fim a inúmeros conflitos etno-religiosos que ocorreram nessa época. Jorge também conferiu proteção e assistência aos membros das religiões daquela época, que vinham sendo perseguidos, procurando assim, assistir ás necessidades de cristãos, judeus e maniqueus. Jorge Anicius é uma figura histórica real. Seu processo de canonização e conversão em mártir São Jorge foi iniciado em 1247 A.U.C. (494 d.C.) pelo Pontífice Gelásio I, conjuntamente com São Valentim. Baseado nos estudos de historiadores antigos, como Eusébio de Cesareia, Jerônimo de Estridão, Ioánnes Zonarás e Públio Cornélio Tácito, o escritor apresenta um conteúdo histórico que foge inteiramente da tendência dos artigos religiosos. M.K. Greece mostra que a incompatibilidade de gênios gerou todo o conflito entre romanos e as outras castas, conflito este que foi instaurado pela depreciação mútua, tornando impossível a convivência entre as partes.ALERTA DO AUTOR (CONTRA INDICAÇÃO DO LIVRO):PELA MINHA DETERMINAÇÃO INFORMO A TODOS OS LEITORES QUE É TERMINANTEMENTE PROIBIDA A VENDA DO MEU LIVRO. ESSA OBRA NÃO É UM PRODUTO COMERCIAL E POR ISSO NÃO ESTA A VENDA. NÃO POSSUO CONTRATO COM EDITORAS OU SITES DE DISTRIBUIÇÃO DE LIVROS. TODOS OS DIREITOS ESTÃO RESERVADOS A MINHA PESSOA FÍSICA. TAMBÉM NÃO AUTORIZO A EXPOSIÇÃO DA MINHA OBRA EM PLATAFORMAS DIGITAIS, LIVRARIAS, SEBOS, LOJAS, BANCAS DE JORNAL OU CAMELÔ SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO PRÉVIA E POR ESCRITO. COMO AUTOR, O MEU PRIMORDIAL DESEJO E SEMPRE OFERTAR O LIVRO DE FORMA GRATUITA AOS LEITORES, SEM QUE OS MESMOS TENHAM QUALQUER ÔNUS OU CUSTOS. CONTUDO A ÚNICA FORMA DE ADQUIRI-LO E COMPARECENDO AOS EVENTOS EM QUE EU ME FIZER PRESENTE. AQUELE QUE INFRINGIR ESTA NORMA PRÉ-ESTABELECIDA ESTARÁ VIOLANDO O MEU DIREITO DE AUTOR, TENDO QUE RESPONDER PERANTE AS LEIS FEDERAIS Nº 9.609 E Nº 9.610 DO CÓDIGO PENAL PODENDO SOFRER DIANTE DE AÇÕES JUDICIAIS. ESSE LIVRO NÃO É INDICADO PARA MENORES DE 15 ANOS. Eu M.K. Greece, afirmo que este livro não é um artigo religioso e sim uma historiografia que apresenta um conteúdo histórico relacionado a vida do cidadão romano Jorge Anicius, que neste estudo declaro ser o militar que foi convertido no mártir São Jorge. Esse estudo não esta em concordância com aqueles defendidos pela doutrina cristã, que apresenta o mártir São Jorge como uma santidade que opera milagres em nome de uma divindade superior, diferente deste conteúdo que o apresenta como um ser humano normal que procurou ajudar as vítimas que sofreram perseguição religiosa durante o reinado do imperador Caio Aurélio Valério Diocleciano (20/02/284 d.C. a 01/05/305 d.C.). Por isso pode ser considerado destoante e ofensivo para as pessoas que seguem esse alinhamento religioso. No livro também explico que o mártir São Jorge e o orixá Ogum são figuras distintas. O santo é uma figura ligada as tradições do império bizantino a qual a crença foi levada pelo bispo Arculfo da Gália para a Inglaterra, lá sendo difundida e o orixá é uma divindade ligada aos mitos e ao folclore do povo ioruba, natural da Nigéria. Logo esse estudo não esta em concordância com aqueles defendidos pela doutrina do candomblé e da umbanda, que em seu simbolismo e iconografia representa a imagem de um, na do outro e vice-versa. Por isso pode ser considerado destoante e ofensivo para as pessoas que seguem esse alinhamento religioso. Venho também a salientar que eu como autor, ao escrever a historiografia e filologia do romano Jorge Anicius, vulgo mártir São Jorge, adotei uma conduta imparcial e neste conteúdo apresento relatos de filósofos, historiadores e políticos romanos que afirmam que os monoteístas (adoradores de um único deus) transgrediram a lei do Império e por isso foram perseguidos, e por sua vez também apresento o testemunho de filósofos, historiadores e políticos de origem não romana que alegam que os politeístas (adoradores de muitos deuses) instauraram as perseguições por puro desprezo as classes minoritárias. A minha função como autor, e também, como historiógrafo e filologista amador, não é a de julgar o testemunho desses estudiosos e sim relatá-los. A única forma de obtermos conhecimento de causa sobre uma questão é tendo acesso aos relatos de ambas as partes, para assim com bom senso avaliar e discernir os fatos descritos, e com isso compreender os argumentos em gênero, número e grau, ao invés de entender o caso através de uma perspectiva particular, parcial, subjetiva e repleta de achismos. O relato desses estudiosos é um rico testemunho sobre a época, que nos permite compreender intima e profundamente os pensamentos, sentimentos e motivações que mobilizaram as ações dos perseguidores e dos perseguidos. Ainda assim muitos religiosos tem a crença de que os representantes da sua ordem nunca cometeram transgressões e sempre foram injustiçados no decorrer da história. Contudo ao observarmos e nos aprofundarmos no estudo da história da humanidade encontramos o exemplo de povos como gregos, romanos, egípcios, persas, babilônios, hebreus e entre outros que no passar dos séculos apresentaram em algum momento rejeição e discriminação as religiões diferentes daquelas adotadas por sua pátria mãe. Lembrando ainda que durante a Idade Média os reis da Europa Ocidental (região oeste do continente europeu) com o apoio dos seus líderes religiosos instauraram as ditas Cruzadas Santas, que sob a liderança dos templários, ceifou a vida de inúmeras pessoas, que a época foram consideradas supostas inimigas de um Deus Superior. Por isso, com extremo respeito a crença de cada pessoa, aconselho a aqueles que tem uma conduta religiosa a não lerem o meu livro, pois o conteúdo pode não ser do seu agrado e caso qualquer outro leitor seja sensível a narrativa, linguagem, descrições ou situações presentes em minha obra literária, me empenho a persuadi-los a não ler essa história. Nem hoje, nem amanhã e se possível, nunca. Não posso deixar de esclarecer aos leitores (ras) que todos os relatos citados no livro pelos estudiosos são tratados e considerados por mim como testemunhos verídicos. Embora possa se considerar que tais relatos não passem de hipóteses, conjecturas ou fantasia, no meu livro eu os trato como verdade e dessa forma os inseri em minha obra. O meu objetivo primordial como autor é apenas oferecer aos leitores (ras) uma ideia básica de quem foi o ser humano Jorge Anicius, a qual a existência deu origem ao famoso santo. Ratifico também aos leitores que sou um autor autodidata e desenvolvo os meus textos com o meu próprio potencial, fazendo uso exclusivo da minha capacidade inventiva e do meu empenho ao estudo da história e da ciência para criar o meu conteúdo. Portanto em nenhum momento da criação da minha obra procurei a ajuda de leitores beta ou de editores. Particularmente considero perturbadora a ideia de ter profissionais desconstruindo, adulterando e distorcendo a minha história. Considero equivocado fazer uso dos serviços de leitores beta e editores para melhorar ou adequar qualquer texto que seja, por que essa prática cria na mente do leitor a ilusão de que foi o próprio autor que alcançou sozinho esta proeza. Quando na verdade não o foi, uma vez que ele contrata um leitor beta ou um editor para adulterar o texto, o título e a capa de acordo com as adequações exigidas pela editora, que por sua vez, adequa a obra a partir dos interesses dos seus clientes consumidores. O meu texto é de minha autoria, então o que deve estar contido nele é exatamente o que eu escrevi, nem mais, nem menos, sem tirar e nem por. É a minha marca registrada, então o que deve estar contido nela é o meu registro. Por que simplesmente é o meu livro.Sei que muitos podem discordar da minha posição. Pensam que o leitor beta e o editor podem levar o texto a outro patamar. Não estou dizendo que esses profissionais não sejam capazes de fazer isso. Pelo contrário, eles são capazes de mudar o texto ao ponto de torná-lo fenomenal e para mim é justamente aí que esta: O GRAVE PROBLEMA. Para minha visão solitária, da mesma forma que o aluno de um concurso não pode comprar o GABARITO de um prova para tirar NOTA 10, por que isso seria ANTIÉTICO, da mesma forma são os autores publicados que usam do talento do leitor beta e do editor para GABARITAR o seu texto e tirar NOTA 10 diante dos leitores (ras), uma vez que ele sabe que não atinge essa nota se concluir o texto sem qualquer ajuda. Deixo claro aos leitores (ras) que não tenho formação acadêmica, meu nível de ensino é MÉDIO e sou e vou continuar sendo um aluno: NOTA 5, NO MÁXIMO 6,5. Peço sinceras desculpas aos leitores (ras), mas a minha personalidade me impede de transformar o meu texto em uma sombra colorida só para agradá-los e de maneira nenhuma irei fingir uma capacitação que não possuo só por puro marketing pessoal. O filósofo grego Sócrates diz assim: A VERDADE É UM CONHECIMENTO. E SOMENTE ESTE CONHECIMENTO E QUE PODE INSTITUIR A UNIDADE. SE NÃO Á VERDADE ENTRE AS PESSOAS, NÃO HAVERÁ UNIÃO ENTRE ELAS. Essa é a verdade do meu texto. Foi exatamente assim que eu imaginei cada ponto, vírgula, espaço, parágrafo, palavra, descrição, narrativa, personagem, nome, título, trama, drama, luta, início, meio e fim dessa história. Então gostem ou não gostem é exatamente assim que eu vou apresentar esse livro.