Sinopse
Amar (os) elos abrindo a porta por onde a brancura da Menina invade vermelhos que sangram do corpo da Mulher, Amarelos fundindo, para sempre, a Menina e a Mulher na luz que ocupa todo o dentro da casa da infância.E sem avidez, esperas ou lembranças, escreveu-se na entrega devotada do olhar do cão. Aceitando. Sem perguntas, nem formosura, Solenidade ou suculência de polpa e verões. Escreveu-se no nada, no chão, no voo parado do beija flor. No sangue coagulado do sonho da velhice. Na demência, Preguiça. Despindo cada palavra da maciez da pele, entranhando-se na concreta do caroço.Branco- Branquidez- Brancura libertando-me dos grilhões dos amar elos (da menina) e vermelhos (da mulher), trazendo-me o silêncio do mundo.